Foi dada a largada. O coração está pulsando só de pensar em dar uma dimensão material para uma grande inspiração. Dizem que tudo aquilo que admiramos deve ser intocável, mas em oposição a esta ideia, resolvi além de tocar, também hibridizar histórias, tempos, artes e corpos.
Encontrar, e não escolher, as pessoas que te mostram o brilho nos olhos é tão gratificante que nos impulsiona para o processo iniciar. Um processo que será todo bordado a mão, ou melhor, por mãos. Teatro não se faz sozinho. É troca!
Que transformações virão? Qual será o saldo humano depois de tudo? Onde iremos?
Não quero morrer. Apesar de tudo, ainda gosto da vida.
maysa monjardim
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