Uma vez me disseram o seguinte:
"Que não se deve tocar naquilo pela qual sentimos profunda admiração."
Mas eu acabei não resistindo, e resolvi mergulhar de cabeça em um processo que me desperta a cada dia uma dupla paixão.
Todos os dias eu me questiono o COMO criar uma dimensão para cada impulso, pensamento, ação, movimento, voz e corpo de toda a obra.
É como se a ideia fosse uma infinita folha em branco onde tu abre o estojo e vê que material se tem para compor. E misturando cores e texturas vamos arriscando entre o (des)controle, que aliás é essencial existir para estar vivo.
Fotos: Laís Soares
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